sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Isto é reconhecimento !!!

Logo mais, como prometido ontem, uma matéria quase na íntegra de Murilo Bremer na VAVEL Brasil, acompanhe:

Atlético-PR 2013: o ano da superação
Arte: Marcello Neves/Vavel.com 

Obs: houve um problema na transcrição da matéria, por isso é melhor ler no próprio site da Vavel disponibilizado abaixo!!!

Veja a matéria na íntegra aqui: www.vavel.com

Superação. Assim pode ser resumido o ano do Clube Atlético Paranaense em 2013. Após disputar a Série B fora de seu estádio, o Furacão terminou 2013 na Copa Libertadores. Nesta retrospectiva, a VAVEL Brasil comenta em detalhes sobre o ano do Furacão do Paraná. 

A longa pré-temporada e o sub-23

Após conseguir o acesso para a série A, o presidente do Atlético-PR Mário Celso Petraglia resolveu usar a base do clube e se voltar para dentro do time, com o objetivo de melhorar o clube em geral e executar uma longa pré-temporada para disputar os torneios nacionais deste ano. O time principal fez uma pré-temporada na Europa e disputou um torneio amistoso, a Marbella Cup, na qual se saiu vencedor sob o comando do então técnico do Clube, Ricardo Drubscky.

No Paranaense 2013, foi usado o time reserva, ou o 'sub 23', time mesclado com jovens promessas da equipe e jogadores apostas ou não utilizados. Com certeza isso deu certo, pois a equipe, comandada pelo técnico Arthur Bernardes, que chegou sob a desconfiança do torcedor atleticano, conseguiu a vaga para a final do estadual após vencer o segundo turno. Na final deu a lógica, o Coritiba foi campeão paranaense após empatar por 2 a 2 na Vila Olímpica e vencer por 3 a 1 no Couto Pereira, e assim o rubro-negro paranaense voltava seus olhos para a longa temporada que teria pela frente. 

A vitória no Atletiba com a garotada

ainda no paranaense, no segundo turno, Atlético-PR e Coritiba se enfrentaram na Vila Olímpica, em Curitiba. E para quem esperava uma vitória fácil do rival, se enganou, a "garotada" atleticana se impôs durante a partida e venceram pelo placar de 3 a 1, dominando toda a partida, que poderia ter sido uma sonora goleada.

Início de Brasileirão desastroso

No Campeonato Brasileiro, o Furacão estrearia com derrota contra a equipe reserva do Fluminense, que até então estava focado na Libertadores, pelo placar de 2 a 1. O rubro-negro ficou as três primeiras rodadas do campeonato sem vencer, implantando no clube uma pequena crise, que se entendeu até a demissão de Ricardo Drubscky, após o empate contra o Grêmio, na sexta rodada do Brasileiro.

O início da 'Era Vagner Mancini'

Para o lugar de Ricardo Drubscky, demitido, foi contratado o técnico Vagner Mancini, que chegou sob desconfiança por parte do torcedor atleticano, já que o mesmo tem fama de 'professor pardal'. Mancini viu dos camarotes do Couto Pereira seu auxiliar Alberto Valentin perder o clássico Atletiba pelo placar de 1 a 0, e estreou na rodada seguinte, contra o Corinthians, na Vila Capanema, jogo que terminou empatado por 1 a 1. A primeira vitória de Mancini no comando do Furacão foi na rodada seguinte, contra a Portuguesa, em jogo no Canindé, o Atlético venceu pelo placar de 3 a 2 e começou sua reação no Campeonato Brasileiro.

Vitória no Horto e sequência invicta

A possível arrancada atleticana aconteceu de forma histórica: o time venceu o Atlético-MG, atual campeão da Libertadores, em seus dominios, no famoso Horto, e acabou assim com a invencibilidade do adversário no estádio. Ali iniciou uma recuperação histórica por parte do time atleticano, pois só viria a perder no Brasileirão apenas para o Cruzeiro, na abertura do returno.

Segundo semestre quase impecável

O Furacão entrou no G4 na 16ª rodada, vencendo o Botafogo, que estava em ótima fase, pelo placar de 2 a 0, dois do artilheiro Ederson, e desde então não saiu mais, até o fim do campeonato. O time comandado pelo técnico Vagner Mancini manteve uma regularidade incrível durante todo o segundo semestre e, um time que estava cotado para brigar pelo não-rebaixamento durante a temporada, terminou o campeonato na 3ª posição, se classificando para a Libertadores da próxima temporada e cotado por muitos como um dos melhores times do Brasil no ano.

Campanha histórica na Copa do Brasil

Além do Campeonato Brasileiro, o Atlético-PR ainda disputava a Copa do Brasil, torneio o qual nunca havia passado das quartas-de-final. Na primeira fase, o primeiro gaúcho dos três que o time enfrentaria: o Brasil de Pelotas, eliminatória relativamente fácil e classificação na mão com 3 a 0 no placar agregado. Na segunda fase, o América de Natal, que era considerado um adversário complicado, porém não conseguiu parar o Furacão, que goleou por 6 a 2 fora de casa e eliminou os potiguares. Terceira fase o adversário seria o Paysandu, onde o Furacão quase se complicou mas conseguiu a vaga após empatar por 0 a 0 em Belém e vencer por 2 a 1 em Curitiba.

Nas oitavas, os eliminados da Libertadores entraram na Copa do Brasil, e o Furacão enfrentaria o Palmeiras. No Pacaembu, vitória dos paulistas por 1 a 0, gol de Vilson, mas na volta o Furacão deu show, se impôs em campo e goleou o Palmeiras por 3 a 0, com show de Ederson, que fez dois; o outro gol foi marcado por Paulo Baier, na partida que é considerada a melhor da equipe na temporada. Nas quartas, viria o Internacional, dos craques D'Alessandro, Scocco, Forlán e Leandro Damião, mas nem isso tirou a vaga do Furacão, que empatou por 1 a 1 no Rio Grande do Sul e por 0 a 0 no Paraná e se classificou para as semis pela primeira vez na história do clube. Nas semis, o último gaúcho que o Atlético enfrentaria no ano, o copeiro Grêmio, que mesmo com toda sua história não conseguiu parar o Furacão, que venceu em Curitiba por 1 a 0 e segurou o empate por 0 a 0 na Arena do Grêmio, garantindo seu lugar na final.

Na final, viria pela frente o todo poderoso Flamengo do artilheiro Hernane. Mas para quem esperava duas boas atuações do Atlético-PR, se enganou. A equipe decepcionou todos os seus torcedores, não repetiu suas boas atuações nos dois jogos da final, acabou empatando em Curitiba por 1 a 1 e sucumbiu ao Maracanã lotado, perdendo de 2 a 0, e viu o Flamengo sendo campeão.

A batalha na Arena Joinville

Um jogo que era para ser o melhor da rodada se transformou numa batalha nas arquibancadas da Arena Joinville. Atlético-PR e Vasco se enfrentavam em jogo válido pela última rodada do Brasileirão deste ano, quando o Furacão abriu o placar. Logo em seguida, uma briga generalizada entre as torcidas tomou conta das arquibancadas, com alguns torcedores sendo transferidos em coma para o hospital, mas nenhum morreu. Episódio que manchou o futebol brasileiro nesta temporada.

O adeus para Paulo Baier

Após o término da temporada, Mário Celso Petraglia anunciou que não renovaria contrato de um dos ícones da torcida atleticana, o meia Paulo Baier. A notícia pegou todos os torcedores de surpresa, já que o clube havia anunciado a renovação de contrato no meio antes da partida contra o Atlético Mineiro, em Outubro.

Fonte: Vavel.com

Perceberam a diferença ? Na íntegra a matéria é ainda mais completa, pontua os pontos bons e ruins sem deixar de reconhecer os feitos !!! Bem, diferente da matéria de ontem da nossa querida imprensa marrom !!! Isso, meu amigo e minha amiga é só mais uma prova do que enfrentamos diariamente por aqui !!! Eles que aguardem, as nossas glórias virão e aí eu quero ver !!!!

Obs: houve um problema na transcrição da matéria, por isso é melhor ler na próprio site da Vavel disponibilizado no início do post !!!

Saudações rubro-negras !!! 

Que Deus te abençoe, salvando você e toda sua família !!!

Leonardo Garcia Dias
E-mail: leogardias@atleticoparanaense.com 
Twitter do Blog: @BlogMFA !!! Sigam !!!

Curtam "O Mundo dos Atleticanos" no Facebook !!!

Assistam os vídeos no canal do YouTube !!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário