Espanhol atuou duas vezes e deixou sua marca no Maracanã !!!
O Atlético Paranaense tem usado pouco seus estrangeiros no Campeonato Brasileiro. O espanhol Fran Mérida e o uruguaio Marcelo Palau só atuaram duas vezes cada, somando um total de 159 minutos em campo. Com essa marca, o clube é o 5º que menos utilizou “gringos” no Brasileirão 2013. O líder desse ranking é o Grêmio. Somando as atuações de Barcos, Riveros, Vargas e Maxi Rodriguez são 63 partidas nas 27 rodadas do Brasileirão.
Pelo regulamento da CBF, cada time pode usar no máximo três estrangeiros por jogo. Não há limite por elenco. Entre os 20 times do Brasileirão, só o Goiás e o Criciúma ainda não escalaram gringos na competição.
Os dois melhores time da história recente do Atlético não tinham estrangeiros. Em 2001, o clube conquistou o Brasileiro com um elenco 100% brasileiro. Em 2004, foi vice-campeão nacional apenas com brasileiros. A única possível exceção seria o atacante Edivaldo Rojas Hermoza, na época com 19 anos, nascido em Cuiabá, mas que optou por defender a seleção boliviana em 2011.
No entanto, outros importantes times atleticanos tiveram a participação de gringos. Em 1995, o Atlético foi campeão da 2ª divisão nacional com o uruguaio Matosas. Em 1996, chegou às quartas-de-final do Brasileirão com a ajuda dos poloneses Nowak e Piekarski. Em 2005, foi vice-campeão da Libertadores com o panamenho Baloy e o colombiano Marin.
Desde 2003, quando iniciou a Era dos Pontos Corridos, apenas em 2004 o Atlético foi formado 100% por brasileiros. Nos últimos dez anos, o clube utilizou 22 estrangeiros em competições oficiais: o equatoriano Guerrón, os argentinos Nieto e Javier Toledo, os uruguaios Ligüera, Morro García, Pezzolano e Palau, os colombianos Ferreira, Vanegas, Valencia, Viáfara, Dayro Moreno, Serna, Herrera, Marín e Montoya (goleiro naturalizado argentino), os paraguaios Ivan Gonzalez e Julio dos Santos, o peruano Lobatón, o panamenho Baloy e o espanhol Mérida, além do atacante Kamali, dos Emirados Árabes. No mesmo período, o clube teve dois técnicos estrangeiros: o uruguaio Juan Ramón Carrasco e o alemão Lothar Matthäus.
No entanto, outros importantes times atleticanos tiveram a participação de gringos. Em 1995, o Atlético foi campeão da 2ª divisão nacional com o uruguaio Matosas. Em 1996, chegou às quartas-de-final do Brasileirão com a ajuda dos poloneses Nowak e Piekarski. Em 2005, foi vice-campeão da Libertadores com o panamenho Baloy e o colombiano Marin.
Desde 2003, quando iniciou a Era dos Pontos Corridos, apenas em 2004 o Atlético foi formado 100% por brasileiros. Nos últimos dez anos, o clube utilizou 22 estrangeiros em competições oficiais: o equatoriano Guerrón, os argentinos Nieto e Javier Toledo, os uruguaios Ligüera, Morro García, Pezzolano e Palau, os colombianos Ferreira, Vanegas, Valencia, Viáfara, Dayro Moreno, Serna, Herrera, Marín e Montoya (goleiro naturalizado argentino), os paraguaios Ivan Gonzalez e Julio dos Santos, o peruano Lobatón, o panamenho Baloy e o espanhol Mérida, além do atacante Kamali, dos Emirados Árabes. No mesmo período, o clube teve dois técnicos estrangeiros: o uruguaio Juan Ramón Carrasco e o alemão Lothar Matthäus.
Fonte: www.bemparana.com.br
Se continuarmos com esta "loucura" de não renovarmos o contrato do Maestro, no mínimo precisaremos de um jogador que ocupe o espaço deixado por Paulo Baier. Ao meu ver, o espanhol Fran Mérida é o jogador do elenco atual que tem capacidade para evoluir e talvez comandar as jogadas de frente num futuro Furacão.
Atualmente a entrada de Palau é inviável devido a forte concorrência que possue com Bruno Silva, Deivid, Zezinho e João Paulo, mas o espanhol poderia ter sido utilizado um pouco mais por Vagner Mancini. Em alguns momentos nas últimas partidas, Mancini vem trocando atacante por atacante, creio eu que uma boa opção seria a entrada de Mérida, numa substituição de jogo, no lugar dos atacantes principais e até mesmo no lugar de Baier no segundo tempo, por exemplo.
No último jogo contra o Corinthians ficou evidenciado para aqueles que desdenham de Baier a influencia do Maestro na meia cancha. Com certeza com a presença dele, Éverton não seria sobrecarregado e teríamos uma melhor movimentação e armação de jogadas no jogo em que o Atlético não ganhou por incompetência. O tempo urge e caso não renovem com Baier precisaremos de um "substituto", começemos por Mérida então !!!
Coloca ele no jogo Mancini !!!!
Saudações rubro-negras !!! E que Deus abençoe a todos !!!
Saudações rubro-negras !!! E que Deus abençoe a todos !!!
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